Pia Manfroni é artista, educadora, diretora de atuação, produtora cultural, palestrantementora de comunicação e empreendedora social. Dona da empresa Borogodó Comunicação.

Como comediante seu talento se destaca na interpretação de diversos sotaques e sua fluência em espanhol, tornando-a uma profissional diferenciada no cenário cultural.

Pia é considerada uma especialista em “trambiques”, o que evidencia sua habilidade em criar situações cômicas e inusitadas, trazendo originalidade e humor às suas performances

Essa combinação de habilidades e experiências faz dela uma figura inspiradora e influente tanto na cena artística quanto na atuação como comunicadora.

Especialista  em micronarrativas, seu papel como empreendedora reflete seu compromisso em utilizar a arte como uma ferramenta de transformação e engajamento social e demonstram seu profundo envolvimento com a comunidade e a cultura.

Atua como empreendedora social na organização internacional Aldeias Infantis no Rio de Janeiro.

Palestras

Encontre sua Voz e Conquiste seus Sonhos

💡 Educação e Carreira: tema de palestra para o ensino médio e 9o. ano.

“Jornada que exige autoconhecimento, determinação, resiliência e empatia. Uso a minha trajetória pessoal e pluralidade profissional para compartilhar valiosas lições. Enfatizo a importância do aprendizado contínuo que não é uma fase que termina com a escola ou a universidade; é um processo que nos acompanha ao longo da vida”.

Ative o seu Borogodó

🍍Ingrediente Secreto para o Destaque nos Negócios.

Seu “ponto fraco” pode ser seu ponto mais forte. A fonte da sua magia. Seu molho secreto é a sua identificação com o seu público ideal – a coisa que permitirá que você se conecte com as pessoas que você quer servir. 

Eu SEM a minha ESSÊNCIA, sou eu SEM o meu BOROGODÓ”. 

Autorretrato: Quem sou Eu?

🪞”Quando começamos nossa jornada profissional, somos muitas vezes impelidos por pressões externas, por uma vontade de se adequar às expectativas do mercado, dos clientes, dos colegas. Mas, ao longo dessa caminhada, podemos nos perder de vista. A verdadeira pergunta que precisamos fazer não é “como posso me encaixar?”, mas sim “quem sou eu de verdade?”.